Aplicativo Ecomapss está em plena expansão nas UCs e em outras áreas

21 de dezembro de 2020 - 08:37

O Ecomapss, aplicativo de mapeamento ambiental disponível em unidades de conservação (UCs) estaduais, agora também está disponível para visitantes da Praça Luíza Távora, em Fortaleza. O logradouro administrado pela Central de Artesanato do Ceará (CeArt), equipamento da Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS), conta com espaços verdes onde é possível encontrar algumas espécies nativas como a Carnaúba, Oiti, Catolé, Mandacaru, Cajueiro e Pau-brasil. A gestora da Ceart, Patrícia Liebmann, teve a iniciativa de disponibilizar o APP na praça. “Tínhamos a ideia e quando soubemos que as UCs do estado dispunham da ferramenta, nós corremos atrás e deu certo”, disse.

Criado por estudantes e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) – campus Crato, o Ecomapss, já vem sendo utilizado pelos visitantes do Parque Estadual do Cocó, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) do Sítio Curió, Parque Estadual Sítio Fundão, e Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) das Águas Emendadas dos Inhamuns. “Em janeiro, será ampliado para o Parque Estadual Botânico e até o final do ano para mais UCs”, relata o titular da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), Artur Bruno. “O Ecomapss disponibiliza informações e curiosidades sobre fauna, flora e outros pontos de interesse das áreas verdes beneficiadas pelo projeto, como é o caso da Praça Luiza Távora”, completa.

“Estamos na expectativa de, em janeiro, inaugurar o aplicativo no Parque Estadual Botânico do Ceará”, disse Doris Santos, Coordenadora de Biodiversidade da SEMA. “Acabamos de revitalizar as placas do Parque Estadual do Cocó e da ARIE do Sítio do Curió”, disse. “Os professores do IFCE, vieram para Fortaleza e em parceria conosco fizeram a revitalização bem com a instalação das placas de sinalização do Ecomapss no Botânico” conta. “Sabemos o quanto esse projeto é importante para a educação ambiental principalmente nesse momento no qual estamos muito mais online, usado mais o celular, ferramentas digitais”, encerra